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A mostrar mensagens de 2017

As resoluções para 2018

Cá estamos nós outra vez próximos do novo ano. E como não podia deixar de ser próximos de pensar nos novos desafios que se esperam conseguir concretizar em 2018. Já no passado escrevi aqui o que pretendia para o novo ano. Este ano os meus objetivos são mais ou menos os mesmos, tendo em conta que passados todos estes dias e anos não consegui concretizar alguns deles. Por isso vou definir que pretendo: Perder peso, Fazer exercício todos dias (uma caminhada, nem que seja ir a pé para o local de trabalho), Dedicar mais tempo à família, Ler mais, Fazer mais voluntariado, Ser mais positiva e lamentar-me menos , Aprender novos temas,  Viajar,  Tentar fazer uma alimentação mais saudável, Se conseguir concretizar uma grande percentagem destes itens então sou uma mulher realizada.  Feliz ano 2018 para todos nós. 

2017- viagens

Muito embora não seja moça para viajar muito este ano que está a finalizar trouxe-me algumas viagens e conhecimentos  fora da minha rota. Não foram assim tantas viagens, mas foram mais do que é normal. Gosto de viajar, de conhecer novos povos, novos horizontes, novas culturas. E o bom disto tudo é o dia em que se regressa, venho sempre muito motivada para o meu dia a dia, vejo a minha rotina, a minha casa com outros olhos, com outro amor e vislumbro melhor o resto do ano que falta passar. Tenho outra força. Este ano fomos a Roquetas del Mar, Espanha, fomos a Paris, França e fomos a Peniche, Óbidos, Caldas da Rainha em Portugal. Pode considerar-se que viajamos muito em 2017, mas tenho como objetivo de resolução de ano novo viajar ainda mais, se possível, claro está. As viagens dão-nos alegria, desperta-nos a curiosidade, os sentidos, conhecemos novas culturas, novas vivências, são só bons objetivos . Quando se pensa em viajar a nossa mente remete-nos para palavras tão boas c

E já passou

Tanta azáfama, tantas filas Tantas compras que se fazem semanas antes, algumas pessoas até iniciam meses antes. Listas para aqui, listas para ali, ou para acolá Uma prenda para o pai, outra para  a mãe, uma para a  Maria, outra para o Manuel, outra ainda para a vizinha que ficou com os nossos filhos... Enfim, é uma época de consumismo desenfreado, gasta-se até não se poder mais. Depois, passada toda esta aflição e entusiasmo volta tudo ao normal, volta tudo aquela fase em que estamos a "apertar o cinto"e não se pode gastar muito dinheiro. Quanto às ofertas, essas por vezes são meras trocas, "há e tal como a Dolores o ano passado também me deu tenho de lhe comprar alguma coisa", o que é isto senão uma troca, não é bem pela amizade, ou pelo gosto de oferecer a uma pessoa que se ama não, é apenas pelo factor troca e sem qualquer sentimento à mistura. No entanto, esta época também faz com que os melhores sentimentos do ser humano venham ao de cima, tais como

Frio e inverno

Finalmente chegou  o frio. Durante tanto tempo  tivemos calor, sol e praia e até seca quase extrema, mas agora finalmente veio o frio. E o inverno está aí não tarda, sim é  já  dia 21 de dezembro e vai manter-se até dia 20 de março de 2018,  muito tempo. Mas  nesta altura nós  gostamos de tudo o que seja moda, cores, texturas, enfim tudo o que nos põe bonitas. Inverno combina com: Lã, cachemira, luvas, casacos quentinhos, curtos, compridos, três quartos, cores alegres, brancos, muitos tons de brancos, camisolas, golas altas quentes, calças cardadas da Calzedonia , collants maravilhosas. Quadrados, riscas, florescentes, cores, preto, enfim uma paleta infindável de cores. Peles, pêlo  muito pêlo. Há pêlo  nas golas, nas mangas, nas calças, nas blusas,  nas algibeiras, nas malas, nas mochilas, e é assim, este inverno há pêlo por todo o lado. Botas altas, botins, sapato, sapatilhas, galochas. Sim galochas porque há terras em que chove muito e fazem muita falta. Este ano está m

E o Verão permanece

Este Verão teima em não se retirar. Não é que não goste deste tempo, porque gosto. Mas o tempo já está com um misto de Verão com Inverno. Com estas temperaturas matinais e noturnas já apetece um casaquinho ou algo mais quentinho, no entanto nas outras horas do dia, isso já não acontece e está um tempo ameno com sol e temperatura agradável, pelo mesmo nesta zona. Para quem gosta de sol, luz e bom tempo este ano as temperaturas estão a seu favor. É o meu caso prefiro ter uma temperatura amena e o sol a brilhar do que frio e chuva. Mas quanto à natureza e ao ciclo de vida as minhas temperatura de eleição não são muito bem vindas nesta época, e é compreensível, pois a flora tem de nascer e crescer para o bem da fauna e de todos, coisa que este ano não está a acontecer. E se não chover não temos água nas barragens, nem nas terras e, nessa consonância, não temos vegetação, nem animais, nem comida para nos alimentarmos, nem para haver o ciclo normal da vida. Será uma catástrofe se contin

A gosto

Calor, muito calor!! O mês de agosto tem estado maravilhoso para quem goza as ditas e tão esperadas férias. Mas para quem não pode estar de férias e pode estar no seu local de trabalho com ar condicionado é uma maravilha também.  Lá fora não se aguenta, está um bafo terrível. O Sol até queima, os gelados derretem facilmente, as bebidas frias rapidamente aquecem, parece que nada está bem, que nada nos satisfaz. Não nos apetece comer e muito menos fazer.  O que era de valor e o que apetecia mesmo era não fazer nada, nem nos mexermos, estarmos inertes na beira de uma qualquer piscina, com um chapéu de abas largas, lindo e maravilhoso e uma bebida bem bem fresca e colorida. Isso sim, era de valor. Dolce non fare niente. Mês de férias por excelência, agosto, é o mês da família, das jantaradas, do experimentar coisas novas,  dos namoros, dos namoricos, do amor, das conquistas, das traições, das declarações, das inovações, dos cocktails,  das paixões, do primeiro beijo ... Tudo o

Porquê?

Porque temos mudanças de humor? Porque temos uma vida que nos trás dissabores? Porque estamos muitas vezes infelizes? Porque estamos sempre sujeitos a aprovações ou desaprovações? Porque temos de fazer escolhas? Porque não estamos confiantes? Porque respondemos desadequadamente em determinadas situações? Porquê? A vida por vezes coloca-nos à prova. Dado que passamos por tantas vicissitudes,que  umas vezes conseguimos superá-las outras nem por isso. E quando estamos nesta última situação a nossa capacidade de ser politicamente correto esvai-se, não nos deixando hipóteses algumas  de responder com calma e exatidão. O Ser humano tem destas questões sem resposta, para os leigos entenda-se, somos construídos de várias formas e medidas, nem todos somos iguais, nem poderíamos. Nesta questão apenas podemos adaptar-nos ao próximo, ou então tentar encontrar as semelhanças que possam existir entre os mais iguais. Tentar é o que fazemos, por vezes inconscientemente, outras vezes com

Mais qualquer coisa

Do que vos posso falar agora? Dos jantares? Esses tiveram sempre lugar no hotel. Como nós optamos pelo regime de meia pensão, tínhamos o pequeno almoço e o jantar incluídos, no entanto, as bebidas eram pagas separadamente. Houve sempre muita escolha de comida, muita quantidade e a qualidade era boa. Tínhamos entradas de queijos, enchidos, manteigas, patés. Havia sempre carne, peixe, massas, verduras, saladas, legumes, frutas, doces e até gomas. Uma noite até tivemos direito a uma fonte de chocolate e tudo. Era quem poderia ver jovens e menos jovens abordarem a fonte com um pouco de fruta para molhar no líquido maravilhoso e morninho. Era um rodopio. Toda a gente lambuzada, estava engraçado. No outro dia tivemos waffles para sobremesa foi o mesmo espírito, por isso se vê "o que é doce nunca amargou". Depois destes jantares escusado será dizer que tinham de se fazer as benditas caminhadas, para se equilibrar mais a balança. Se bem que nestas duas semanas de férias a bal

Almoços em férias

Almoçar em férias e quando não se conhece o local é sempre uma aventura. Quando não dominamos exatamente o local onde estamos de férias, é sempre um pouco complicado ir comer ao sítio certo, ao mais conceituado, ou pelo menos onde se coma bem. E então nestes dias estivemos em perfeita aventura gastronómica. Passávamos pelos restaurantes e víamos a ementa, por vezes eram muito pouco sugestivas. Sendo o local uma terra de veraneantes o menu era muito inglês.  "Em Roma sê romano" já dizia o ditado, e como tal os comerciantes/hoteleiros têm de se adaptar ao seu público alvo e não ao contrario. Ora, seria muito mais interessante se houvesse locais com a gastronomia da zona, que por ter proximidade com o mar, deveria ser em especial peixe. Mas não, é muita batata frita, hamburgueres e dentro deste registo. Depois de tanto procurarmos  lá nos decidimos por um restaurante mesmo junto à ciclovia, ciclovia essa que já vos falei no post anterior. Tínhamos uma vista mara

Descanso matinal

Ora bem, cá estou novamente a falar mais um pouco sobre as minhas férias.  No post anterior iniciei o relato desta aventuras, o qual podem ler  aqui . Recomeço então por vos relatar que depois dos hospedes terminarem o pequeno almoço, era vê-los sair da sala rumo à piscina e à praia. Uns dirigiam-se à praia com a sombrinha e com a  toalha, outros iam para as espreguiçadeiras, estrategicamente colocadas ao sol.  Era comum verificar que as senhoras traziam o seu livro ou revista e que os senhores traziam o seu copo de sumo ou de álcool. Sim, porque mesmo pela manhã começavam a beber álcool como se fosse água.  O complexo das piscinas tinha a piscina de adultos com 1.65m de profundidade e uma piscina de crianças com um parque infantil aquático  no meio. Ao lado dessa piscina estava um parque infantil normal, acabado de colocar enquanto lá estivemos. Os dias de férias estiveram muito bons, alguns com vento fresco mas, à beira da piscina estava-se muito bem, o sol aqueci

As férias acabaram

E de novo ao trabalho, com a garra e a força de vontade de quem esteve uns dias a descansar e a usufruir de umas férias rejuvenescedoras. Férias essas que vou tentar relatar algo experienciado, algo sentido, algo transmitido. Ficamos  no Hotel Best Sabinal   em Roquetas de Mar, Almeria   num quarto que tinha vista para o mar e para a piscina. Virado para o nascer do Sol, então todas as manhãs acordávamos com um Sol maravilhoso a dar-nos as boas vindas. A encher-nos de alegria e força para saborear todos os momentos que nos eram oferecidos. A população do Hotel era muito heterogénea e abrangia muitas nacionalidades. Os clientes do Hotel eram de todo o tipo: havia casais de namorados, casais de recém casados, casais com os filhos, um, dois ou mais; alguns desses casais traziam também os pais ou os sogros, ou ambos; havia também casais que estavam a comemorar 30 anos de matrimónio (era o nosso caso); e até vimos pessoas a passar as férias sozinhas no hotel.  Quanto às idades

Alguma pesquisa

Algures entre março e abril de 2017 Depois de tanto trabalhar sabe bem, e convém mesmo, descansar um pouco. Este ano conseguimos ter férias fora do nosso local de trabalho e de residência, antevendo essa situação começamos cedo a ver locais de destino. Começamos por ver Marrocos, mais concretamente Saídia. Mas, sabendo o período de férias verificamos que seria na altura do Ramadão. E como tal colocamos algumas reticências. Assim, começamos por pesquisar em Espanha. Tendo em conta os nossos requisitos havia necessidade de procurar um local na praia, com uma temperatura mediterrânica,  acesso fácil de automóveis ou até de avião, um hotel muito próximo da praia, para não utilizarmos o automóvel. Soubemos que não seria uma pesquisa fácil, no entanto fizemos-la. E o destino de eleição, depois de tanto pesquisar, foi: Roquetas de Mar. O hotel, mesmo quase quase dentro do mar, chama se Best Sabinal. Fizemos a reserva para 7 noites. Iremos descansar, ler, comer, nadar, passear e des

Maio - mês de mudanças

Mês de maio, mês das noivas, Início de uma nova etapa e fim de uma outra etapa. Mês de florir, mês de sol, chuva, trovoada e novamente sol. Neste mês, assim como nos outros todos, nasce gente e morre gente. Neste mês utilizamos mais a vida ao ar livre. Também neste mês, como em tantos outros, pode-se pensar que a nossa vida é um ciclo e, quase que não temos um objetivo ou melhor uma felicidade, uma independência. Nós nascemos e ficamos dependentes dos pais, Fazemos todo o nosso percurso familiar, escolar, social a que cada um está destinado, Pela ordem natural, ou talvez não, da vida, casamos, Formamos família e nessa fase estamos dependentes um do outro. Eventualmente nascem os filhos, nessa fase e, naturalmente, durante algum tempo (muito) esses seres dependem de nós. Nessa etapa vivemos com base nas necessidades e nos gostos dos filhos, sem nunca, ou quase nunca, pensarmos na nossa liberdade, nas nossas necessidades como casal ou mesmo nos nossos gostos, esses ficam semp

Pode haver coincidências?

Por incrível que possa parecer  o Universo, por vezes, prega-nos umas partidas. vou passar a explicar esta minha afirmação. Depois do último p ost  que fiz e publiquei a 02 de maio "Agora não", apercebi-me que na "Notícias Magazine "  online, de 03 de maio de 2017, também era abordada a temática tempo e falta dele, cuja autora é Ana Pago .  Achei interessante e comecei a ler e pensei que tínhamos tido a mesma ideia para comentar o que nos vai na alma. Quando postei, e de acordo com o que sentia, coloquei algumas questões que agora já podem ser respondidas por profissionais e por investigadores da área, através deste artigo . Fico muito satisfeita por estar em perfeita sintonia com o Mundo, pois, num extremo estou eu neste Blog escondido e sem nenhuma visibilidade (só eu e ele) e no outro extremo estão os outros seres que perante determinada situação ou ação, ou por vezes por falta delas, pensam e reagem da mesma forma que eu. No artigo em questão

Agora não

Por vezes não conseguimos resolver ou fazer determinados projetos por esta ou por aquela razão. Por vezes temos como objetivo concluir esta ou aquela matéria,  mas nem sempre conseguimos, nem sempre estamos vocacionados para esse ato. E então começamos a verbalizar: agora não consigo; fica para a próxima vez; paciência, mas não dá; lamento, mas o tempo é curto;  agora não dá. Enfim, um infindável rol de desculpas, mas e porque é que não dá, porque é que não conseguimos fazer tudo. Efetivamente o que são essas coisas que podem ficar para segundo ou até terceiro plano? Dar uma caminhada; Sair com uns amigos; Ir ao cinema; Fazer um jantar para a família em casa; Beber um café à beira-mar com a família; Visitar os nossos familiares mais vezes; Visitar um bebé  que nasceu há pouco; Fazer uma viagem; Divertirmo-nos um pouco; Não temos tempo para estas coisas, Agora não. Mas o que é incrível e cruelmente certeiro é que naquela situação de fim de vida todos temos de esta

As Inverdades

Poderia falar-vos de qualquer coisa todos os dias, Poderia focar um ou outro assunto todos os dias, Mas se essa matéria não me é de todo interessante, penso que não seja pertinente falar dela. Assim, hoje vou ter em conta uma atitude, ou estado de espírito dos seres humanos. Cada um reage de uma ou de outra maneira a uma determinada situação. Outros há que pura e simplesmente não reagem. No entanto, ainda existem outros que estão predestinados a mentir efusiva e constantemente, acreditando mesmo que essa mentira é a sua verdade. Posso referir que a mentira faz parte do ser humano, no entanto, há pessoas que não gostam disso e tentam falar sempre verdade, eu sou uma delas. Por vezes as pessoas fazem da mentira a sua tábua de salvação, o seu objetivo, algumas têm a ideologia de prejudicar as outras pessoas, posso até chamar de pura maldade. O ser humano tem necessidade de acreditar naquilo que quer, isto é: está a tentar que a sua vida seja mais “cor-de-rosa”

Vidas e Vivências

Silêncio, solidão, vida infeliz e amargurada. Pessoas vagueando na rua sem se verem, sem se conhecerem, sem darem importância ao mundo que as rodeia. Esse mundo belo e grande, que ninguém o entende e dá valor. Numa mesa de café alguém mergulha as suas mágoas num copo, meio cheio meio vazio. Esse alguém pode ser qualquer um de nós que tantas vezes passamos por fases difíceis na nossa vida. Também no trabalho existem pessoas tristes, apagadas e sem objetivos na vida, têm tantos colegas á sua volta e sentem-se tão sozinhos. Mas existe sempre uma esperança, uma réstia de alegria que não pode morrer, e enquanto essa esperança permanecer nós estamos a viver de expectativas e ambições. Que por vezes se transformam em ilusões que são inatingíveis. O ser humano tem a tendência a pensar cada vez mais alto, mais irreal, com o objetivo de que um dia essas ilusões, essas ambições se possam vir a tornar reais e palpáveis. O que por vezes não acontece. E quando tal não acontece, es

Sanzala

Ouve-se cantar. Lá ao fundo naquela plantação de café. Canções tristes, canções alegres. Cantam para trabalhar com mais ânimo, com mais força, para o dia findar mais rapidamente e com ele a altura de ir para casa ver a mulher e filhos. Esses porém estão no auge das suas vidas sem puderem imaginar o que ela lhes preparou e para o que estão predestinados. Vida ingrata e dura sem descanso nem alegria, mas cheia de ilusões e sensações grutescas e frustrantes, sem que delas possas tirar o melhor partido dessa vida desconcertante. Voltas para casa depois de um dia de trabalho e sem remuneração suficiente para sustentares a tua família. A tua mulher também trabalha com o vosso filho mais novo às costas, sem condições e com poucas forças. Sanzala. Nada existe de reconfortante, tudo é triste, frio e sem aconchego, não gostas de lá estar. Nutres a esperança de que um dia possas sair dessa vida, levares a tua família para um local mais acolhedor e que tenhas possibilid

Sonhos

Sonhos. Que se desvanecem com o raiar do dia. Sonhos que por ser dia ainda permanecem, esses sonhos são ilusões que tu alimentas a cada hora que passa. Vives sonhando, já que a tua vida só admite isso. Sonha!  Sim, sonha sempre mesmo acordada, ninguém te pode proibir de ter esse prazer, de seres mulher sonhadora, de poderes imaginar tudo o que gostarias que viesse a acontecer, mas tu sabes que nenhum desses sonhos se pode tornar realidade, pois imaginas o impossível. O que sonhas? Que sonhos maravilhosos são esses? Podes dizer? São sonhos amorosos, daqueles que tu conheces um rapaz casualmente e ama-lo apaixonadamente e vivem sonhos em conjunto maravilhosos. Só que a realidade é outra, o teu amor deixa de ser correspondido e tu mergulhas mais uma vez nesses sonhos irreais para esquecer as amarguras da vida. Sim, porque a vida não te tem trazido nada de bom, nada nem ninguém. Por isso, sonhar é a tua única possibilidade de estar viva, a única possibilidade de pod

Histórias aleatórias II

“Parte II Encheste-te de coragem e entraste.  Lá estava ele deitado na cama e algumas pessoas à sua volta a tirar fotos. Empurras-te todos e ficaste ao lado dele, está de olhos abertos, parece que te está a ver, não aguentas mais e choras em cima daquele que agora nada te vale e que tu amas-te, mas que hoje te deu uma notícia amarga e não tiveste coragem de lhe dizer o que tanto gostavas e querias. O que ambos tinham combinado e acordado terem em comum. Ambos ambicionavam uma criança cheia de vida para alegrar o pior dos vossos dias. Sim, estavas grávida, não tiveste oportunidade de lhe dizer e, agora como irás tu tratar de toda a situação. Um bebé cujo pai não soube da sua existência. Oh vida ingrata, Oh que escuro está agora o teu coração, está de luto pelo teu grande amor que morreu sem saber que iria ser pai. Morreu sem saber que iriam ter uma vida a três, já programada, mas ainda não confirmada. Oh! Triste Vida. Um agente policial entrega-te uma carta, tem o teu nome

Histórias aleatórias

Existem histórias que se repetem vezes sem conta, esta é uma delas. Pode ser uma história igual a tantas outras, de inúmeras mulheres que lutaram pela sua própria sobrevivência. É uma história relatada nos inícios do ano de 1985, mas tão real, tão infelizmente real que não se consegue contrariar nem controlar. Fim previsível, ou talvez não!   “Parte I Acordas hoje sem grandes projetos. O telefone toca, marcam um encontro: “Vem ter comigo ao Café da Rua”. Tu sais de casa e vais ter ao cafezinho combinado, sentas-te numa cadeira da mesa do canto, refugiada da multidão que àquela hora frequenta o dito café. Pedes uma bica e esperas, e essa pessoa ainda não chegou. Mil ideias passam por essa cabecinha pensante: Será que vem? Será que está com outra? Será que lhe aconteceu alguma coisa? Será que está a gozar comigo? Será que já não gosta de mim? Mas finalmente ele chega, vem com uma cara de quem não descansou bem, noites mal dormidas, situações mal resolvidas, en

Mudanças

Mudança,  cansaço, vontade de tomar decisões diferentes e até difíceis. A vida mostra-nos as escolhas todas que devemos fazer, dá-nos tudo o que devemos e queremos resolver. A vida é feita de opções umas vezes mais fáceis outras mais difíceis de tomar. O dia hoje acordou cinzento e molhado. O nosso estado de alma também está vestido com esse espírito, um espírito feio e sem alma. Não gosto nada destes dias, falta o sol, e a sua grande luminosidade que nos levanta o ego e tudo o resto com uma grande alegria e com um grande sorriso. Mas temos de dar a volta por cima e mostrar que vamos superar essas vicissitudes, esses estados de alma tão negativos e sem jeito de ser. Vamos pensar nas férias, no verão, na praia, nas piscinas e em tudo o que nos traz alegria e animo de viver e no tal sorriso que o sol nos transmite e contagia. Esta é a nossa opção para nos sentirmos bem e com espírito saudável, optarmos por situações que nos tragam positivismo à nossa alma, ao nosso ser. Que nos

Concretização

Efetivamente o tão esperado momento chegou! Na terça feira pelas 9h da manhã, lá estava eu pronta para ser colocada à prova sobre os meus conhecimentos. E eis senão quando cerca de uma hora depois já estava despachada e com uma avaliação de Excelente, por unanimidade. Que grande alegria, que grande regozijo, que maravilha ter conseguido superar as tão elevadas espetativas. Estou satisfeita, melhor, estou maravilhada com as minhas capacidades. Este mundo é composto por Audazes! Dos fracos não reza a história!!! (Já diziam os poetas) O que sinto é um misto de: Alegria, superação, esperança, confiança, satisfação. Descanso, novos objetivos, novos projetos, novas lutas. Nunca se pode parar, a vida está em constante devir, em constante transformação, temos de nos adaptar a essas mudanças, a essas escolhas e superar os objetivos, para nos sentirmos felizes e em plena Concretização. Que venham mais projetos!!!

Sensação de dever cumprido

Sensação de dever cumprido. Prazos ultrapassados, vidas entre cruzadas. Mais uma etapa concluída neste projeto que é a Vida. A nossa vida é uma constante agenda, sempre com o relógio a comandar. E este nunca para. São necessárias marcações para tudo, há necessidade de andarmos sempre controlados e com as horas vigiadas. Ao virar mais uma folha no calendário fazemos promessas e criamos objetivos sem fim. Todos os anos faço exatamente isso; Promessas, se bem que algumas, se não a maior parte, não se concretizam. Muito embora se pense que vamos alterar essa postura, que este novo ano vai ser diferente, muitas situações que se nos aparecem tornam essa promessa infundada e que não pode ser concretizada. Contudo, o ser humano tem de colocar objetivos, tem de se por à prova, de se testar para ver até onde pode ser o seu limite. Alguns dos meus objetivos de 2016 chegaram a concretizar-se, mas outros houve que não consegui realizar. Este ano coloquei novos objetivos, novas eta