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A mostrar mensagens de maio, 2017

Maio - mês de mudanças

Mês de maio, mês das noivas, Início de uma nova etapa e fim de uma outra etapa. Mês de florir, mês de sol, chuva, trovoada e novamente sol. Neste mês, assim como nos outros todos, nasce gente e morre gente. Neste mês utilizamos mais a vida ao ar livre. Também neste mês, como em tantos outros, pode-se pensar que a nossa vida é um ciclo e, quase que não temos um objetivo ou melhor uma felicidade, uma independência. Nós nascemos e ficamos dependentes dos pais, Fazemos todo o nosso percurso familiar, escolar, social a que cada um está destinado, Pela ordem natural, ou talvez não, da vida, casamos, Formamos família e nessa fase estamos dependentes um do outro. Eventualmente nascem os filhos, nessa fase e, naturalmente, durante algum tempo (muito) esses seres dependem de nós. Nessa etapa vivemos com base nas necessidades e nos gostos dos filhos, sem nunca, ou quase nunca, pensarmos na nossa liberdade, nas nossas necessidades como casal ou mesmo nos nossos gostos, esses ficam semp

Pode haver coincidências?

Por incrível que possa parecer  o Universo, por vezes, prega-nos umas partidas. vou passar a explicar esta minha afirmação. Depois do último p ost  que fiz e publiquei a 02 de maio "Agora não", apercebi-me que na "Notícias Magazine "  online, de 03 de maio de 2017, também era abordada a temática tempo e falta dele, cuja autora é Ana Pago .  Achei interessante e comecei a ler e pensei que tínhamos tido a mesma ideia para comentar o que nos vai na alma. Quando postei, e de acordo com o que sentia, coloquei algumas questões que agora já podem ser respondidas por profissionais e por investigadores da área, através deste artigo . Fico muito satisfeita por estar em perfeita sintonia com o Mundo, pois, num extremo estou eu neste Blog escondido e sem nenhuma visibilidade (só eu e ele) e no outro extremo estão os outros seres que perante determinada situação ou ação, ou por vezes por falta delas, pensam e reagem da mesma forma que eu. No artigo em questão

Agora não

Por vezes não conseguimos resolver ou fazer determinados projetos por esta ou por aquela razão. Por vezes temos como objetivo concluir esta ou aquela matéria,  mas nem sempre conseguimos, nem sempre estamos vocacionados para esse ato. E então começamos a verbalizar: agora não consigo; fica para a próxima vez; paciência, mas não dá; lamento, mas o tempo é curto;  agora não dá. Enfim, um infindável rol de desculpas, mas e porque é que não dá, porque é que não conseguimos fazer tudo. Efetivamente o que são essas coisas que podem ficar para segundo ou até terceiro plano? Dar uma caminhada; Sair com uns amigos; Ir ao cinema; Fazer um jantar para a família em casa; Beber um café à beira-mar com a família; Visitar os nossos familiares mais vezes; Visitar um bebé  que nasceu há pouco; Fazer uma viagem; Divertirmo-nos um pouco; Não temos tempo para estas coisas, Agora não. Mas o que é incrível e cruelmente certeiro é que naquela situação de fim de vida todos temos de esta