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A mostrar mensagens de julho, 2017

Porquê?

Porque temos mudanças de humor? Porque temos uma vida que nos trás dissabores? Porque estamos muitas vezes infelizes? Porque estamos sempre sujeitos a aprovações ou desaprovações? Porque temos de fazer escolhas? Porque não estamos confiantes? Porque respondemos desadequadamente em determinadas situações? Porquê? A vida por vezes coloca-nos à prova. Dado que passamos por tantas vicissitudes,que  umas vezes conseguimos superá-las outras nem por isso. E quando estamos nesta última situação a nossa capacidade de ser politicamente correto esvai-se, não nos deixando hipóteses algumas  de responder com calma e exatidão. O Ser humano tem destas questões sem resposta, para os leigos entenda-se, somos construídos de várias formas e medidas, nem todos somos iguais, nem poderíamos. Nesta questão apenas podemos adaptar-nos ao próximo, ou então tentar encontrar as semelhanças que possam existir entre os mais iguais. Tentar é o que fazemos, por vezes inconscientemente, outras vezes com

Mais qualquer coisa

Do que vos posso falar agora? Dos jantares? Esses tiveram sempre lugar no hotel. Como nós optamos pelo regime de meia pensão, tínhamos o pequeno almoço e o jantar incluídos, no entanto, as bebidas eram pagas separadamente. Houve sempre muita escolha de comida, muita quantidade e a qualidade era boa. Tínhamos entradas de queijos, enchidos, manteigas, patés. Havia sempre carne, peixe, massas, verduras, saladas, legumes, frutas, doces e até gomas. Uma noite até tivemos direito a uma fonte de chocolate e tudo. Era quem poderia ver jovens e menos jovens abordarem a fonte com um pouco de fruta para molhar no líquido maravilhoso e morninho. Era um rodopio. Toda a gente lambuzada, estava engraçado. No outro dia tivemos waffles para sobremesa foi o mesmo espírito, por isso se vê "o que é doce nunca amargou". Depois destes jantares escusado será dizer que tinham de se fazer as benditas caminhadas, para se equilibrar mais a balança. Se bem que nestas duas semanas de férias a bal

Almoços em férias

Almoçar em férias e quando não se conhece o local é sempre uma aventura. Quando não dominamos exatamente o local onde estamos de férias, é sempre um pouco complicado ir comer ao sítio certo, ao mais conceituado, ou pelo menos onde se coma bem. E então nestes dias estivemos em perfeita aventura gastronómica. Passávamos pelos restaurantes e víamos a ementa, por vezes eram muito pouco sugestivas. Sendo o local uma terra de veraneantes o menu era muito inglês.  "Em Roma sê romano" já dizia o ditado, e como tal os comerciantes/hoteleiros têm de se adaptar ao seu público alvo e não ao contrario. Ora, seria muito mais interessante se houvesse locais com a gastronomia da zona, que por ter proximidade com o mar, deveria ser em especial peixe. Mas não, é muita batata frita, hamburgueres e dentro deste registo. Depois de tanto procurarmos  lá nos decidimos por um restaurante mesmo junto à ciclovia, ciclovia essa que já vos falei no post anterior. Tínhamos uma vista mara

Descanso matinal

Ora bem, cá estou novamente a falar mais um pouco sobre as minhas férias.  No post anterior iniciei o relato desta aventuras, o qual podem ler  aqui . Recomeço então por vos relatar que depois dos hospedes terminarem o pequeno almoço, era vê-los sair da sala rumo à piscina e à praia. Uns dirigiam-se à praia com a sombrinha e com a  toalha, outros iam para as espreguiçadeiras, estrategicamente colocadas ao sol.  Era comum verificar que as senhoras traziam o seu livro ou revista e que os senhores traziam o seu copo de sumo ou de álcool. Sim, porque mesmo pela manhã começavam a beber álcool como se fosse água.  O complexo das piscinas tinha a piscina de adultos com 1.65m de profundidade e uma piscina de crianças com um parque infantil aquático  no meio. Ao lado dessa piscina estava um parque infantil normal, acabado de colocar enquanto lá estivemos. Os dias de férias estiveram muito bons, alguns com vento fresco mas, à beira da piscina estava-se muito bem, o sol aqueci

As férias acabaram

E de novo ao trabalho, com a garra e a força de vontade de quem esteve uns dias a descansar e a usufruir de umas férias rejuvenescedoras. Férias essas que vou tentar relatar algo experienciado, algo sentido, algo transmitido. Ficamos  no Hotel Best Sabinal   em Roquetas de Mar, Almeria   num quarto que tinha vista para o mar e para a piscina. Virado para o nascer do Sol, então todas as manhãs acordávamos com um Sol maravilhoso a dar-nos as boas vindas. A encher-nos de alegria e força para saborear todos os momentos que nos eram oferecidos. A população do Hotel era muito heterogénea e abrangia muitas nacionalidades. Os clientes do Hotel eram de todo o tipo: havia casais de namorados, casais de recém casados, casais com os filhos, um, dois ou mais; alguns desses casais traziam também os pais ou os sogros, ou ambos; havia também casais que estavam a comemorar 30 anos de matrimónio (era o nosso caso); e até vimos pessoas a passar as férias sozinhas no hotel.  Quanto às idades