Pode haver coincidências?


Por incrível que possa parecer  o Universo, por vezes, prega-nos umas partidas. vou passar a explicar esta minha afirmação.

Depois do último post que fiz e publiquei a 02 de maio "Agora não", apercebi-me que na "Notícias Magazineonline, de 03 de maio de 2017, também era abordada a temática tempo e falta dele, cuja autora é Ana Pago
Achei interessante e comecei a ler e pensei que tínhamos tido a mesma ideia para comentar o que nos vai na alma.
Quando postei, e de acordo com o que sentia, coloquei algumas questões que agora já podem ser respondidas por profissionais e por investigadores da área, através deste artigo.

Fico muito satisfeita por estar em perfeita sintonia com o Mundo, pois, num extremo estou eu neste Blog escondido e sem nenhuma visibilidade (só eu e ele) e no outro extremo estão os outros seres que perante determinada situação ou ação, ou por vezes por falta delas, pensam e reagem da mesma forma que eu.

No artigo em questão intitulado: "Porque nunca temos tempo para nada?" podemos verificar um pequeno excerto:

 (...) «Porque cargas de água nunca tenho tempo para nada, se só durmo cinco horas e não para um segundo?», questiona. O que andamos a fazer ao tempo? (...)


No artigo, à semelhança do meu post,  também mencionam que o tempo deve ser passado em qualidade e não em quantidade, o psicólogo Vítor Rodrigues refere também que por mais que se tente delinear novas estratégias para saber gerir o tempo, nem sempre somos bem sucedidos e nesse caso voltamos ao mesmo patamar, às mesmas escolhas, menciona ainda que não faz mal ter escolhas, devemos é saber escolhe-las.
Deixo aqui mais um pequeno excerto do artigo para refletirem:

(…) “A verdade é que nos queixamos, choramos, deprimimos … e voltamos às mesmas escolhas a cada manhã. «Costumo dizer que o medo é o pior conselheiro. Temos medo do que acontecerá, medo do que possam pensar de nós, e isso impede-nos de fazer diferente.» na dúvida, [o psicólogo Vítor Rodrigues] sugere, perca um pouco de tempo – ou ganhe, conforme a perspetiva – a pensar no que faria se o tivesse de sobra. «A felicidade implica realizarmo-nos naquilo que nós, na nossa individualidade, somos capazes de fazer». (…)

Para finalizar, o artigo contém algumas excelentes indicações para organizar, gerir o seu tempo.  
Sugiro que aceda a este link.

E por acaso não haverá coincidências?


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